quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sorte

Gametas das ruas cotidianas,
Inspiram prosas 
Complexas da cidade, 
Assim começa um dia 
Fora do jogo da sorte!

Não preciso de sorte!
Nem da sua intolerância,
Almejo a  competência
Respiro a persistência, 
Sem precisar da sorte...


Que vejo como conceito
A  armadura vulnerável
Dos incapacitados,
Que utilizam  sorte
Como justificativa sombria
Do fracasso...



 Gessé Cotrim®
(todos os direitos reservados)
  http://twitter.com/gessebsb

1 comentários:

... disse...

Linda poesia.Usou as palavras certas,no qual sempre contamos com a sorte,mais ela de nada vale! Sem o apreendizado e o conhecimento...