Gametas das ruas cotidianas,
Inspiram prosas
Complexas da cidade,
Assim começa um dia
Fora do jogo da sorte!
Não preciso de sorte!
Nem da sua intolerância,
Almejo a competência
Respiro a persistência,
Sem precisar da sorte...
Que vejo como conceito
A armadura vulnerável
Dos incapacitados,
Que utilizam sorte
Como justificativa sombria
Do fracasso...
Gessé Cotrim®
(todos os direitos reservados)
http://twitter.com/gessebsb
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
Linda poesia.Usou as palavras certas,no qual sempre contamos com a sorte,mais ela de nada vale! Sem o apreendizado e o conhecimento...
Postar um comentário